Meu interesse se dá pela possível aproximação entre psicanálise, filosofia e consequentemente as ciências humanas, em sua amplitude, desde a interlocução entre os autores basilares até aos comentaristas contemporâneos.
Incentivado pelo incessante debate, promovido através da formação continuada, me proponho sempre a circular em congressos, simpósios, seminários, grupos de estudos e conversações.
Meu contato com a psicanálise, se deu primeiramente, ao deitar-me no divã há mais de um quindênio ininterruptamente e dar-me conta daquilo que escapava, causando-me um enigma: A singularidade de um suposto saber e a dimensão do inconsciente. Em consonância a experiência analítica, me aproximei da transmissão teórica, cursando Teoria Psicanalítica de Freud à Lacan pelo Núcleo de Estudos em Psicanálise de Sorocaba e Região (NEPS-R), Psicanálise: Teoria e Técnica pelo Centro de Formação e Assistência à Saúde (CEFAS) e Psicanálise do Século XXI pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), Psicanálise e Saúde pelo Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein.
Somados a isso, também possuo Graduação em Psicologia pela Universidade Paulista (UNIP) e Filosofia pela Universidade de Sorocaba (UNISO). E, por meio de programas de pós-graduação lato-sensu, me especializei em Saúde Mental pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG) e Ciências Humanas: Sociologia, História e Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), atualmente é mestrando em Docência da Saúde pela Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein concedendo-me assim, a oportunidade de criar uma interface entre estudos e pesquisas a nível nacional, em instituições de notório respeito acadêmico.
Ademais, é membro associado o IHGGS - Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Sorocaba, patrimônio histórico do município e sem fins lucrativos, em pleno funcionamento na "Casa Aloísio de Almeida" desde a sua fundação em 1954, o instituto visa preservar e difundir a história da nossa região, por meio de bibliotecas, museus e atividades que envolvam desde á pesquisa acadêmica, bem como a população em geral. É membro-associado do Rotary Club de Sorocaba - Granja Olga, presente no município desde 1939, tem como a sua principal missão servir ao próximo, difundir a integridade e promover a boa vontade, paz e compreensão mundial por meio da consolidação de boas relações entre líderes profissionais, empresariais e comunitários.
A PSICOLOGIA, dentro de suas especificidades profissionais contribui para a produção do conhecimento científico da psicologia através da observação, descrição e análise dos processos de desenvolvimento, inteligência, aprendizagem e personalidade. analisa a influência de fatores hereditários, ambientais e psicossociais sobre os sujeitos na sua dinâmica intrapsíquica e nas suas relações sociais, para orientar-se no psicodiagnóstico e atendimento psicológico; promove a saúde mental na prevenção e no tratamento dos distúrbios psíquicos, atuando para favorecer um amplo desenvolvimento psicossocial; elabora e aplica técnicas de exame psicológico, utilizando seu conhecimento e práticas metodológicas específicas, para conhecimento das condições do desenvolvimento da personalidade, dos processos intrapsíquicos e das relações interpessoais, efetuando ou encaminhando para atendimento apropriado, conforme a necessidade. Participa da elaboração, adaptação e construção de instrumentos e técnicas psicológicas através da pesquisa, nas instituições acadêmicas, associações profissionais e outras entidades cientificamente reconhecidas. Realiza divulgação e troca de experiência nos eventos da profissão e comunidade científica e, à população em geral, difunde as possibilidades de utilização de seus recursos.¹
A PSICANÁLISE de Freud é um conjunto teórico que apoia um método de investigação clínico. Um método de cura pela palavra. Razões históricas assinalaram que o método de investigação não pode ser pensado como um campo isento, asséptico, pois a cura está atravessada pela questão da transferência. O espaço da análise é uma criação e uma criação equivale a uma ruptura. É com a criação de um espaço de análise que alcançamos a ruptura necessária naqueles efeitos do inconsciente recalcado, que são as mais verdadeiras das criações do aparelho psíquico. Também daquelas criações inconscientes movidas pelo inominável, ou indizível do irrepresentado, expressas em atos que repetem o irrepresentável. Para ocorrer efeitos, um despertar, um entender, depende-se da ruptura daquela literalidade que reveste e obscurece um discurso ou um ato. Interpelar a literalidade é criar uma ruptura que não é o mesmo que descobrir a existência, ou explicar, e sim interrogar.²
1. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Atribuições Profissionais do Psicólogo no Brasil: Contribuição do Conselho Federal de Psicologia ao Ministério do Trabalho. 17 Out. 1992. https://site.cfp.org.br/wp- content/uploads/2008/08/atr_prof_psicologo.pdf, acessado em 21 Mar. 2023.
2. FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE PSICANÁLISE. Sigmund Freud 1856-1939. Resenha elaborada por Silvia Brandão Skowronsky. https://febrapsi.org/publicacoes/biografias/sigmund-freud/
Universidade Paulista (UNIP)
Universidade de Sorocaba (UNISO).
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG)
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS).
Núcleo de Estudos em Psicanálise de Sorocaba e Região (NEPS-R)
Centro de Formação e Assistência à Saúde (CEFAS)
Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP)
Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein
Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein
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Ofereço atendimento individual para jovens e adultos, na modalidade presencial. Em situações muito excepcionais, à distância (on-line).
Simultâneo aos atendimentos clínicos, concedo também Supervisão de Casos para outros profissionais da área, com ênfase em psicanálise. Consultoria Acadêmica, por meio de apoio direcionado e orientação metodológica personalizada. Consultoria Institucional visando identificar, abordar e redesenhar processos. Grupos de Estudos e Leituras, propondo a oportunidade de se desenvolver em coletividade, no sentido intelectual, social e acadêmico, através da literatura, cinema, história e toda a extensão da arte.
Sigmund Freud apresenta uma ciência singular que propõe um sujeito também singular, único, e que exige algo para além da evidência sistemática, a qual explica coisas que o ser humano faz e sente por meio de especulações que podem parecer estranhas à maioria. A psicanálise raciocina para além da ciência dita normal, o que não significa um demérito a uma ou outra. Apontamos, sim, para a diferença, para o lugar que, segundo nossa avaliação, seria o da psicanálise que, apoiada em outros fundamentos, estaria reivindicando uma outra forma de prova científica diferente daquela proposta pelas ciências do século XIX.
Se as construções em análise têm um caráter de síntese, elas o têm parcialmente e devem ser de tal ordem que permitam a análise, isto é, uma permanente produção de material, o reinício da associação livre. Elas também devem ter um efeito de síntese, ao mostrar os determinismos dos destinos subjetivos. Em análise, as construções têm uma potencialidade analítica. Elas não dizem de uma verdade no sentido de corresponder a alguma outra coisa que estaria no inconsciente do analisando.
O trabalho psicanálise, entendido como vencer resistências, mostrou que se trata de trabalho para fazer continuar falando o analisando, ainda que sua fala tenha sido interrompida pela resistência: trabalho de fazer falar segundo a exigência da associação livre. O trabalho psicanálise entendido como interpretação permitiu, além disso, mostrar que não se trata simplesmente de o analisando falar e o analista ouvir. Ouvir em atenção flutuante, isto é, ouvir o discurso do analisando como fala, faz o analisando ouvir (ouvir-se) o que não sabe, ou o que não quer saber que fala.
Segundo Lacan, a descoberta de Freud inaugura um discurso inédito, uma nova modalidade de laço social, a partir da qual podemos pensar retroativamente as outras modalidades já existentes desde sempre na civilização (Lacan, 1970/1992). No discurso do analista, o sujeito é o sujeito do desejo dividido pelo recalque e pelo sintoma. É o mesmo sujeito da ciência, movido pelo desejo de saber, porém sua posição discursiva não é a de agente.
Falar em psicanálise é, também, falar em processo, em interação e em desprendimento ao se tentar alcançar a verdade em realidades fixas e imutáveis. É abrir mão do tempo vigente, cronológico, é propor trabalhar em uma dimensão de tempo em que um sujeito se estrutura, se cria, se inventa, e que, por isso, é um tempo singular, inaplicável a outro, é um tempo que só tem lógica se considerado na dimensão da lógica da estrutura do sujeito em questão na psicanálise, o sujeito do inconsciente.
CELES, Luiz Augusto. Psicanálise é trabalho de fazer falar, e fazer ouvir. Psyche (Sao Paulo), São Paulo , v. 9, n. 16, p. 25-48, dez. 2005 . Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415- 11382005000200003&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 22 mar. 2023.
PRUDENTE, R. C. A; RIBEIRO, M. A. C; Psicanálise e ciência. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 25, n Psicol. Cienc. Prof., 2005 25(1), p. 58-69, Mar. 2005. Acessos em 22 mar. 2023.
A supervisão em psicanálise passou a ser gradualmente considerada na história como um dos três pilares da formação psicanalítica, juntamente com a própria análise e o estudo de textos. Inicialmente, era exercida como uma conversa amigável para tratar de questões relativas aos impasses que surgiam no trabalho com a clínica. Segundo Vegh (2001/2008, p. 42) um dos primeiros supervisionantes da história da psicanálise, Stekel, ao finalizar seu tratamento com Freud, solicitou a ele que pudessem continuar se encontrando com o intuito de discutir sobre a direção da cura de seus pacientes.
De informal essa fala passou a lugar de formação institucional obrigatória com a criação do Instituto de Berlim, que a tornou uma atividade que necessariamente deveria fazer parte da formação do analista. Com a escola lacaniana tal atividade, apesar de deixar de ser exigida e controlada institucionalmente, permaneceu como um ponto crucial na formação, sendo exercida de modo sistemático. Tal fato marca que o lugar da supervisão está assegurado como base de formação. Porém, seu estatuto segue indefinido: não se trata somente de um ensino teórico, nem unicamente da transmissão de uma técnica; situa-se propriamente na interseção dos dois campos, enlaçados no geral da teoria interrogada pelo singular da clínica.
Freud, em sua obra, pode-se destacar dois momentos de concepção quanto à supervisão, ou seja, como um modo de treinamento no qual aprende-se sobre o caso com a supervisão de um analista reconhecido (Freud 1918/1972) e um outro no qual se constata que o analista só pode levar seu analisante até onde ele próprio já foi, sendo a contratransferência, segundo Freud, correspondente aos "acidentes" da subjetividade do analista que aparecem atrapalhando o processo analítico (Freud 1910/1972).
O campo da realidade que se constrói através da palavra vai se estabelecendo a partir da descrição do que pode ser considerado como um relato do caso. Tal relato vem permeado pela elaboração efetuada pelo praticante, assim como também a escuta está predeterminada a destacar elementos que se consideram importantes para compor o quadro dos "fatos". As aspas visam destacar a concepção de que só há fato a partir do que é dito. Ou seja, a psicanálise demonstra que só haverá uma realidade de acordo com a abordagem discursiva que for utilizada para interpretá-la. Em psicanálise é preciso lembrar que em todo saber constituído há uma dimensão de erro que consiste em esquecer a função criadora da verdade em sua forma nascente (Lacan, 1954-1955/1985, p. 30) e é para ela que a direção da supervisão se orienta.
"Não há existência senão contra um fundo de inexistência e, inversamente, ex-
sistere é extrair a própria sustentação somente de um exterior que não existe";
(Lacan, 1971-1972/2012, p. 131).
POLI, Maria Cristina; SCHNEIDER, Venicius Scott. Sobre a supervisão em psicanálise: relendo Freud a partir de Lacan. Psicol. clin., Rio de Janeiro, v. 26, n. 1, p. 151-164, jun. 2014.
Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103- 56652014000100010&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 21 mar. 2023
Freud, S. (1972). Perspectivas futuras da terapêutica psicanalítica. In S. Freud, Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, v. XI. Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 1910)
Freud, S. (1972). Sobre o ensino da psicanálise na universidade. In S. Freud, Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, v. XVII. Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 1918)
Lacan, J. (2012). O seminário, livro 19: ... ou pior. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. (Trabalho original de 1971-1972)
Vegh, I. (2008) Análise de controle. In José A. Zuberman et al. (Eds.), Análise de controle (pp. 41-53). Porto Alegre: CMC. (Trabalho original publicado em 2001).
Quando um analista institucional entra em cena? O analista institucional entra em cena, ou é convocado, quando a sociedade ou as instituições sociais estão em crise. O próprio movimento da análise institucional se valeu das diversas crises sociais para avançar em seus pressupostos e em suas teorizações.
Assim, num primeiro momento, a prática dos analistas institucionais era caracterizada por uma intervenção de curta duração, na qual se colocavam em análise vários dispositivos: a análise da demanda, a análise do pagamento, a análise das relações de poder e etc. Ao longo do tempo, a prática da análise institucional incorpora, em seu corpo teórico, algumas considerações realizadas pela etnologia no que diz respeito à observação participante. Sob essa perspectiva, a intervenção do analista passa a ser mais longa do ponto de vista temporal. Há uma convivência mais estreita entre o analista e o campo em que está intervindo. Nessa situação, a convivência entre o pesquisador/analista e os envolvidos pode levar ao estabelecimento de uma relação sincrética entre eles, no ambiente de pesquisa ou de intervenção.
Considerando que o principal objetivo do analista institucional é o de desvelar os jogos de sentido que perpassam as relações sociais, os valores aí implícitos, a ideologia e etc., presentes na instituição e que ele próprio, o analista, é um dos sujeitos que se vê alterado (implicado) pelas relações que ali se estabelecem, o processo de conhecimento (produzido pela ação do analista e no coletivo dos que participam do cotidiano institucional) se realiza a partir do encontro intersubjetivo promovido pela situação institucional.
Tal perspectiva vem afirmar a especificidade da prática do analista institucional, não mais através de um objeto empírico constituído - a instituição -, mas através de uma abordagem epistemológica constituinte. Ou seja, quando o analista institucional se insere no campo, ele não só observa, mas também participa com os seus interlocutores nas várias situações sociais que circunscrevem o universo social que está pesquisando. Assim, podemos dizer que o objeto teórico da análise institucional deixa de estar ligado a um espaço cultural ou histórico particular, pois passa a caracterizar-se como uma maneira de olhar o outro e a si mesmo.
MARTINS, João Batista. ANÁLISE INSTITUCIONAL E O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO: A QUESTÃO DA IMPLICAÇÃO. Psicol. rev. (Belo Horizonte), Belo Horizonte , v. 23, n. 1, p. 488-499, jan. 2017 . Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677- 11682017000100030&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 21 mar. 2023.
No grupo o saber é singular, porém, o compromisso vai além da doação do saber. O que é discutido é “como” o saber sobre a Psicanálise afeta cada um dos integrantes. Manifesta-se no dizer de cada receptor, cada integrante, deste modo, se realiza a posteriori a transmissão de algo novo, a transcriação, o produto do grupo.
Não tem como transmitir a Psicanálise de maneira didática, pois ela somente se autoriza e se faz autor pelo não saber. Assim, os conteúdos suscitados pelo desejo inconsciente assumem uma função muito importante entre nós. Os significantes se ligam uns aos outros e criam representações do inconsciente e a grande “mágica” acontece. O inconsciente realmente é uma linguagem.
O funcionamento do grupo “quebra” essa rigidez cartesiana do “penso, logo existo”, já que não funciona de modo pragmático ou de divisão mental do pensamento. Não existem etapas a serem cumpridas. O que existe é a construção de uma linguagem singular que se faz a cada encontro. Assim, o método que elucida o grupo é a associação livre de ideias.
O grupo possibilita aos integrantes o estabelecimento de um laço social pelo fato de que durante os encontros é utiliza-se um texto para decifrar a linguagem inconsciente e suscitar o confronto entre os pontos de vista singulares, através da associação livre. O objetivo comum do grupo é que a fala não é vã, pois tudo o que é dito é considerado e a transferência nos propõe o acesso ao inconsciente. Esse laço social é permeado pelo desejo, pela repressão e pela transferência. Criar um lugar de transmissão da psicanálise é criar uma função de se responsabilizar e se autorizar a ser autor sem estar obrigado a repetir os caminhos morais do superego. Os integrantes do grupo, ao se responsabilizarem pelo lugar de não saber, tomam para si a autorização.
E no grupo: por que estudar a Psicanálise? Mesmo com a atuação da repressão e da resistência, dificuldades existentes no caminho da transmissão da psicanálise, algumas dessas dificuldades poderão permanecer insolúveis em cada um dos integrantes. A angústia se faz de obstáculo e é singular para cada um dos integrantes. Por que promover esse encontro? Um encontro em grupo é, ao mesmo tempo, singular, solitário, mas caloroso. Um encontro com o mesmo objetivo, mas com experiências diferentes sobre ele.
Estudam a psicanálise porque acreditarem no encontro do sujeito, do desejo com o seu inconsciente. Acredita-se que ao ocupar o lugar de não saber, existe a possibilidade de minimizar os efeitos da repressão e do sintoma na transmissão da psicanálise. Portanto, ao minimizar os efeitos do sintoma, as palavras lidas, escritas e discutidas tomam um novo sentido. As palavras sublimam a dor de ser de cada um.
"O não-sabido, longe de justificar a ignorância, ordena o âmbito do saber. Ele
cava o deseja do saber e funda esse imperativo: Tu podes saber!"
(Safouan, 1921, p.56)
ALVES, Fabio Pereira; RIBEIRO, Marina Santiago; SENA, Alessandra Almeida; BASTOS, Ana Lívia; SILVA, Gabriela Parreira; OLIVEIRA, Josenalda Pereira; ALVES, Nayara Ferreira; Transmissão da Psicanálise: a experiência de um grupo de estudos. v. 8 n. 2 (2016): Leitura Flutuante. Revista do Centro de Estudos em Semiótica ePsicanálise. ISSN 2175-7291. Disponível em https://revistas.pucsp.br/index.php/leituraflutuante/article/view/31754 acessos 21 mar 2023.
SAFOUAN, Moutapha; et al. O mal estar na psicanálise. São Paulo: Papirus, 1921
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